BOA VONTADE E AMADORISMO

A boa vontade e o amadorismo.

Juntar estes dois conceitos é sempre possível e aceitável se forem articulados num contexto não formal, já num evento oficial de um Município, parece-me inadequado ou até, desculpem-me os mais sensíveis, sinal de ou falta de noção ou mesmo incompetência.

Estes foram claramente dois conceitos que estiveram na estreia dos “30 minutos de música” organizados pelo Município de Cantanhede. Não consigo perceber como ainda se fazem coisas destas!

Um município com um histórico ao nível da organização de eventos, nomeadamente a EXPOFACIC, levou a cabo um evento, neste caso uma tentativa de evento, para apoiar os músicos do concelho, até aqui tudo certo. A partir começou a desgraça…

Como é possível avançarem para um evento destes, um live de Facebook sem se acautelarem as condições técnicas mínimas?! Não houve testes prévios?! Não se garantiram as condições técnicas necessárias porquê?!

Um som terrível, com delays intermináveis e insuportáveis que fizeram com que fosse praticamente impercetível o primeiro tema do JP Cavadas! Claramente tentou-se uma solução alternativa, no entanto a qualidade da mesma manteve-se nos mesmos níveis.

Todos os que me conhecem sabem que sou fã do conceito DIY (do it yourself) mas convenhamos, esta iniciativa, ainda para mais com o promotor em causa não é compatível com o nível de amadorismo apresentado! É que nem a mensagem da Senhora Presidente se safou!

Claramente que se tratou de uma iniciativa válida no seu conceito, mas muito questionável (para não dizer mesmo muito má!) na sua concretização!!! Pena que no meio deste amadorismo todo, os artistas também tenham visto a sua prestação posta em causa…

Se aceitarem uma ideia de um “tolo”, lembrem-se que no concelho existem profissionais ao nível do som para espetáculos, com reconhecimento nacional e além-fronteiras! Enquadrem-nos neste evento e pode ser que todos saiam a ganhar!!!

Agenda alternativa

Hoje venho até vós para vos falar de um tema que é muito caro a todos os portugueses, a liberdade de expressão em geral e a liberdade editorial dos órgãos de comunicação social em particular.

Muito se tem dito, e escrito, acerca da já famosa carta aberta enviada às televisões generalistas que versa sobre a temática em causa e, mais do que defender a posição do individuo A ou do individuo B julgo que se deve ter a capacidade de ver a floresta em detrimento da árvore.

Depois de ouvir o episódio do podcast da rádio Observador, assinado pelo Sr. José Manuel Fernandes, percebi claramente que existe em curso uma estratégia de preparação não sei bem de quê. Dito de outra forma, o próprio título do episódio em causa é um sinal claro de que algo começa efetivamente a ser posto em prática para satisfazer os interesses de uma agenda alternativa.

Não tenho o objectivo de defender os “esquerdalhas” ou os “liberais/conservadores de direita” nem qualquer tipo de grupo de pessoas que são rotulados por pensarem de uma maneira específica.

Se por um lado penso que coisas existiram na gestão desta pandemia que poderiam ter sido geridas de outra forma, também penso que quem está de “fora” e que tem como profissão informar, deveria ter tido uma postura um pouco mais equilibrada em alguns aspectos.

No caso concreto da carta em causa, ao contrário do que afirma o Sr. Fernandes, não creio que se trate de um ataque à liberdade de expressão nem tão pouco à liberdade editorial de ninguém. Aliás, eu sou daqueles que em tempos idos defendi, quando uma Presidente de um partido político, alegadamente, defendeu que a Democracia deveria ser suspensa por um prazo de 6 meses, que estes tipos de afirmações não poderiam ser “trabalhadas”, em termos de comunicação social, de uma forma descontextualizada. Na altura se não estou enganado, o Sr José Manuel Fernandes, assim o fez e muito bem! O que, de alguma forma, me choca no episódio destes dias é o facto de o Sr. José Manuel Fernandes não ter tido a capacidade de desenvolver o mesmo tipo de processo e não ter percebido que a carta tem como objectivo fundamental sensibilizar a Comunicação Social para a necessidade de haver uma parcimónia efectiva no que diz respeito à gestão da informação, sempre com o intuito de salvaguardar os superiores interesses da população portuguesa.

Pegando em alguns pontos da dita carta, será que o tempo e destaque que foi dado, nos múltiplos canais de TV, acerca da existência de ambulâncias às portas de múltiplos hospitais, foi proporcional ao dado à explicação da razão de ser dessa mesma ocorrência?! Relembro que ficámos mais tarde a saber que uma considerável % das ocorrências em causa, nem sequer deveriam estar lá por não se tratarem de emergências médicas! 

Será que o anúncio incansavelmente passado à população de que o SNS estaria à beira da ruptura se concretizou?! Claro que nada foi fácil, eu próprio com familiares no SNS tenho noção disso, mas claramente a antecipação dantesca veiculada por alguns sectores da CS não se verificou!

Será que existe alguém que não lhe faça confusão o aparecimento em catadupa de especialistas de matérias que nunca tinham existido desta forma nos últimos 100 anos?!

Finalmente, será que nunca ocorreu ao Sr. José Manuel Fernandes, que estar constantemente a colocar quase todos os assuntos com base na perspectiva de esquerda ou direita, não é mais do que reduzir a importância dos mesmos e condicionar a capacidade de análise de quem o lê?!

 Felizmente considero-me uma pessoa com capacidade critica suficiente para perceber que seja o Sr. Fernandes, seja outro individuo qualquer, sempre que se colocam questões nestes termos o objectivo não é esclarecer mais sim lançar mais uma camada de névoa nos dias difíceis que vivemos…

Já agora, o que terá a dizer este baluarte do jornalismo nacional acerca do “vazamento” do falso plano de desconfinamento, criado pelo seu colega de jornal conforme noticia publicada pelo Expresso? Com um pouco de ginástica intelectual ainda há-de dizer que o Expresso é mais um órgão de Comunicação Social que ou está ao serviço do poder, ou ao serviço dessa esquerdalha burguesa que teima em não desparecer…

A isto chama-se ter uma agenda alternativa!

UM HOMEM SEM BARRIGA, UM PAÍS SEM FUTURO

Muito se tem dito e escrito sobre a recente polémica dos brasões na Praça do Império e do Padrão dos Descobrimentos em Lisboa. Na minha humilde e inconsequente opinião, trata-se de mais um caso de falta de bom senso e falta de noção do que é aceitável ou inaceitável. Ascenso Simões, deputado socialista que deu a cara por esta questão, é um exemplo claro de uma pessoa que personifica a falta de bom senso!

Se pesquisarmos o currículo do Sr. Simões, disponível no site da AR, facilmente percebemos que é mais um daqueles exemplos de carreirismo político. Com início da sua vida profissional na área da Formação (onde é que eu já vi isto), seguiu o caminho tradicional do poder local até chegar à “nossa” casa da democracia. O curioso disto é que se utilizássemos o mesmo princípio que norteou a sua posição em relação aos ditos brasões, deveríamos, o quanto antes, apagar este senhor de tudo o que são registos públicos tal a desfaçatez plasmada no seu currículo.

No meu círculo de amigos, bastante dados a eventos gastronómicos devidamente regados (sempre com regra), temos o hábito de dizer que “um homem sem barriga é um homem sem história”. Parece-me que o Sr. Ascenso não conhece esta frase nem o princípio nela encerrado pois, se assim não fosse teria a noção que um país que nega e apaga a sua história jamais terá futuro!

Bem sei que exemplos múltiplos existem de estátuas derrubadas e coisas do género, pelo mundo fora, mas estará isso correto?! Na minha opinião não! Sempre achei que o primeiro passo para sabermos o que queremos é a identificação do que não queremos e a História tem um papel fundamental nesse particular.

Chegado aqui levanta-se-me outra questão, será que o dito Sr. Ascenso está a fazer jus ao significado do seu nome e anda à procura de algum tipo de ascensão mais efetiva?!

Aqui está mais um exemplo de alguém que, vá-se lá saber porquê, parece que se esqueceu que existem “mínimos olímpicos” para se ocuparem lugares de destaque na sociedade (por exemplo deputado da nação).

Não será certamente assim que se combaterá o distanciamento que cada vez mais se sente entre a política e a sociedade.

Esta posição do dito é claramente um bom momento para vos contar esta curta história:

A minha mãe costuma dizer que eu não tenho juízo nenhum. Sabem porquê? Porque não conhece este tipo de pessoas que conseguem ser ainda menos ajuizadas do que eu!!!

DÍVIDA ZERO E O SEU CONTEXTO

Existem temas que tendencialmente deverão ser debatidos e analisados por especialistas. Este é um dos que eu defendo que assim seja, de qualquer das formas, decidi partilhar convosco a minha opinião. Nota especial para o facto de, não sendo eu um especialista da matéria, aceitar desde já opiniões divergentes (como sempre)…

Há pouco tempo atrás recebemos a notícia que o nosso município faz parte de um rol de edilidades que fecharam o ano de 2020 sem um euro de divida a fornecedores. Muito bem, esta é clara e inequivocamente uma boa noticia. Não me parece aceitável haver alguém que não a identifique como tal. Infelizmente o facto de haver contas geridas desta forma não é tido como regra, mas sim como exceção e por isso é importante dar eco a estas “exceções”, é importante mostrar (aos mais distraídos) que é possível fazer isto! Mas atenção, tenhamos calma e não douremos demais a pílula, não podemos deixar de analisar esta informação sem perceber a sua contextualização.

O município de Cantanhede faz parte desta honrosa lista, mas também devemos perceber que o município de Cantanhede também faz parte da lista de municípios onde, pelo menos na última década e meia, as obras “estruturantes” foram reduzidas quase a zero! O município de Cantanhede faz parte da lista de municípios onde o apoio, por exemplo ao nível fiscal, aos seus munícipes foi muito ténue, para não dizer quase nulo.

No artigo do JN existe também um quadro que merece ser analisado. É um quadro onde se relaciona a % de IMI cobrada aos munícipes versus o Orçamento de cada um dos municípios. É mais uma forma de percebermos parte do contexto global que nos trouxe até este ponto. Não esqueçamos também que, no caso do município de Cantanhede, os dois últimos anos de exercício foram caracterizados por resultados positivos na ordem dos milhões de euros.

A título pessoal não sou defensor da gestão de um município como se de uma empresa privada se tratasse, para mim, ao nível da gestão de um município deverá haver uma fortíssima capacidade de gestão de dívida de forma a garantir que os munícipes têm todas as condições para terem uma qualidade de vida (nos mais variados parâmetros) o mais evoluída possível. Tenho muitas dúvidas que em Cantanhede exista um nível de qualidade de vida que permita este tipo de resultados líquidos! Se quisermos voltar ao quadro apresentado no JN, podemos constatar que, por exemplo, a taxa de IMI cobrada aos munícipes é a mais elevada da lista elencada.

Em suma, gostaria apenas de finalizar dizendo que esta é claramente uma BOA notícia, fruto certamente de uma gestão que identificou esse objetivo, mas julgo que existem alguns dados “por detrás” da mesma que nos devem fazer pensar!

A qualidade da Democracia e a qualidade do Futuro

Uma série de pensamentos e opiniões de alguém que gosta de pensar para passar e melhorar o tempo…

Fruto de uma multiplicidade de fatores que não tem interesse agora descrever, uma grande parte das minhas responsabilidades profissionais diárias passa por uma “pesquisa” e análise de novas oportunidades de negócio e parcerias. Desta forma, há, pelo menos, uma parte dos meus dias em que consigo ir ouvindo podcasts com ou mais profundidade e interesse. Muito bem, para quê esta introdução? Para que todos percebam que as minhas opiniões são construídas com bases em análises minhas e de outros, de forma a poder encontrar um potencial equilíbrio, de forma a que a conclusão a que chego faça o mais sentido possível e de uma forma o mais consolidada possível!

Pois bem, esta semana vou começar pela questão da qualidade da nossa Democracia e o artigo que saiu no Economist.

Como já todos deverão saber, a Democracia Portuguesa baixou para o nível de “Democracia com falhas”. Meu Deus, como isto é possível?! Sim, é possível, assim como foi possível nos anos de “reinado” do Dr. Passos Coelho! Até aqui eu continuava a achar que era mais do mesmo, com os mais “rasteirinhos” do costume a fazerem o aproveitamento possível de qualquer migalha de potencial polémica de forma a, depois de instalar a confusão, colher os respetivos lucros da ordem que estiver em causa.

Nos tempos que hoje correm, todos sabemos que tudo é possível de acontecer, hoje é possível aqueles que nós costumávamos ler e ouvir e ter uma sensação de total comunhão de opinião, percebermos que se calhar não estávamos assim tão próximos. Hoje são tempos de aproveitarmos opiniões divergentes dos que sempre assumiram posições diferentes das nossas como prova de que de facto, quem tem que tomar decisões ou não as está a tomar corretamente ou não as está a tomar de todo! Enfim, hoje são tempos em que as regras do que é a gestão paralela da Pandemia, nomeadamente ao nível da Comunicação Social e dos respetivos opinadores que cada vez mais têm um peso considerável, são quase inexistentes!!!

Pois bem, voltando à questão da queda da “qualidade” da nossa democracia segundo o Economist, devo desde já dizer que para mim, estas análises têm um valor relativo pois são sempre estudos, análises, que se sustentam em dados (obviamente) mas dada a natureza científica do processo raramente se consegue calibrar, medir, a vertente extra pragmática, não é possível medir a intensidade da “alma de uma democracia”!

Assim, devo dizer que ao contrário do que possam julgar não vou fazer a defesa dos anos de Passos Coelho em que a “democracia com falhas” era igualmente o nível em que estávamos neste estudo, mas vou fazer, isso sim, uma crítica clara e objectiva a uma estrutura que tem obrigação de não cometer gaffes desnecessárias.

Então não é que o cavalheiro Alexandre Poço, deputado da AR e Presidente da JSD enviou um ramo de cravos encarnados com uma missiva ao Partido Socialista dizendo: “Segundo o recente estudo do Economist, Portugal deixou de ser considerado uma “democracia plena”, para passar a ser referido como “democracia com falhas”. Reconhecemos no PS, com todas as suas falhas, um partido que sempre lutou pela democracia. Está nas vossas mãos alterarem o rumo da vossa governação.”.

Este cavalheiro esqueceu-se de salvaguardar e “checkar” a informação que existe sobre este tipo de estudo no passado! Sei bem que o trabalho de qualquer consultor é encaminhar o seu cliente para a resposta que ele próprio vai descobrir, mas convenhamos, não é preciso meter-se tão a jeito! Será que aprendeu com a Ana Rita Cavaco, Bastonária da Ordem dos Enfermeiros?! Espero que não…

Temo que, caso não haja mudanças, o futuro das instituições ligadas à política não seja o melhor, o que não trará nada de bom à nossa democracia!

Veja-se por exemplo o caso da que foi candidata a congénere do Sr. Poço que, com os casos das incongruências do seu currículo, também não ficou nada bem na fotografia.

Basta olharmos para o cenário atual dos antigos líderes das ditas “Jotas” para percebermos que os “bons exemplos” começam a ser exceções e não a regra!

Termino apenas relembrando que “o passado está nas nossas cabeças, o futuro nas nossas mãos”!

NEGRÃO/CAVACO – Descubra as diferenças…

Como já devem ter reparado, desde há umas semanas atrás tenho tentado escrever de uma forma regular (semanal) neste espaço. Como será fácil de compreender a escolha do tema tem a ver com múltiplos fatores, entre eles a existência de temas com mais, ou menos, interesse para mim. Esta semana estava a apresentar-se como uma daquelas que iria ser difícil identificar algo que servisse de base a um novo texto, até que surge Ana Rita Cavaco, Bastonária da Ordem dos Enfermeiros!!!

Para quem não tenha conhecimento do que estou a falar, basta dar uma vista de olhos rápida o ao perfil de FB da senhora e claramente vão ficar a perceber. Neste particular, sinto-me duplamente à vontade para falar sobre ela pois descobri que existem vários pontos de convergência entre eu e a dita Bastonária.

Comecemos pelo início, ambos nascemos em 1976, eu em julho, ela em abril, a partir daqui tudo começa a divergir… eu sou de Cantanhede, ela é de Almada, ela é enfermeira, eu sou gestor comercial de mercados externos, ela é militante do PSD, eu já fui do PS, etc, etc… até que voltamos a ter novo ponto de semi-convergência, ela é Bastonária da Ordem dos Enfermeiros, eu sou Presidente do Clube de Futebol “Os Marialvas”! Ahahahahahah!!!

De realçar que neste último ponto, apesar das respetivas e naturais diferenças, há uma coisa que é comum às duas posições, por vezes temos que tomar posições públicas e nunca conseguimos destrinçar efetivamente o cidadão do detentor do cargo da instituição em causa.

Por isto tive que refrear muito a minha maneira de ser, sempre sem “vender a alma ao diabo”, tive que medir melhor as palavras, medir melhor os timings das intervenções, tive que pensar melhor sobre a pertinência das abordagens públicas. Quem me conhece sabe que eu era/sou conhecido precisamente pelo oposto do que acabei de descrever, destravado, defensor intransigente das suas convicções, independente, brutalmente explosivo e em muitas circunstâncias “exageradamente” interventivo.

Pois bem, como facilmente se concluirá, a Srª Enfermeira Ana Rita Cavaco, até podia ser uma pessoa com que eu me identificasse bastante, como aliás já aconteceu em situações passadas, nomeadamente aquando da greve dos enfermeiros (não me identifiquei com tudo, mas com a globalidade da posição), no entanto há uma diferença fundamental que eu identifico, é que eu nunca ultrapassei, e espero nunca ultrapassar, a linha vermelha da má educação e da mentira!

Se eu quisesse opinar (no mesmo registo da Bastonária) sobre o episódio relativo às publicações de opiniões da Bastonária em relação à Presidente de Camara de Portimão e a sua alegada, depois provada infundada, vacinação anti COVID19 eu diria qualquer coisa do género: “Oh, Srª Bastonária, tenha lá juízo!! Veja lá se não que levar uma bastonada!!”.

Como tenho para mim que a partir do momento em que acedemos a fazer parte da vida pública, ou que pelo menos passamos a ter uma visibilidade maior, devemos ter outros cuidados, deixo este pensamento à Srª Bastonária: “Srª Bastonária, relembro-a que representa uma classe profissional importantíssima para o país nos dias difíceis que vivemos! Relembro-a que pôr em causa a moral de qualquer português nos dias de hoje pode significar pôr em causa a moral de todo um país que é o seu e o meu. Para podermos pôr em causa as múltiplas questões que merecem ser postas em causa deveremos fazê-lo da forma adequada! A forma adequada começa por ser fiel a dois princípios básicos, ser educado e ser VERDADEIRO!

Nota final para o facto de, felizmente, grande parte dos enfermeiros amigos que tenho não encaixarem no perfil da sua Bastonária! Os enfermeiros que conheço (elas e eles) encaixam no perfil de qualquer super-herói da MARVEL!!! Um grande obrigado a todos!